segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Que merda

Quem diria?
Depois de tanto tempo acabei retornando.
Até eu pensei que havia abandonado... Mas, de vez em quando nos lembramos de fatos intragáveis que necessitam ser regorgitados de qualquer forma.
Nestes momentos, o blog se torna uma ferramenta terapêutica. hehehehe
E neste momento, o que me é intragável, é a ideia de sequer ter que rever certas pessoas em mais um semestre letivo. Certas pessoinhas hipócritas.
Com seu discurso politicamente correto, seus livrinhos tão irritantemente organizados e até mesmo a forma como conversa já se torna um motivo para execução em uma forma tão dolorosa quanto possível.
Sim! Estou falando destas antas paraenses que invadiram Goiás, invadiram nossas escolas, faculdades, empresas, rodas sociais, ...
A princípio, este discurso pode parecer xenófobo. Mas esta é mesmo a intenção.
Pessoas do Pará são feias pela própria natureza. Nunca vi um sequer que fosse ao menos agradável de ver ou conhecer. Pessoas ignorantes, caipiras.
Em especial, esta goooooorda salafrária que está no curso há 10 anos, trancou e resolveu voltar justo na minha turma.
Gorda ordinária...te odeio. Não pensem vocês que ela é gordinha, ela é obesa mórbida.
Consegue a proeza de ainda no período de manhã comer um pão de queijo do tamanho de um queijo minas, 300ml de café (sem exageros), uma coxinha com muita massa, outro copo de 500ml de suco de laranja.
É intrigante. Como cabe tudo isso dentro de uma pessoa?
O sotaque irritante. A forma de se dirigir às pessoas já demonstrando um interesse.
A hipocrisia que aprendeu com anos de evangelismo... Todas estas coisas colaboram para tornar-se o infortúnio atual.
A cidade natal? Paraupebas.
Mas se preferirem, PEBINHA, como a própria anta paraense a diz.
Hum...Perdi a vontade de continuar falando mal dela...então.
Tchau,